O ministro das Finanças garantiu que “não há nenhuma fricção” com o homólogo da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. “A gestão tem de responder a múltiplas prioridades”, sustentou.
Em entrevista à TSF, Mário Centeno negou os rumores que apontam para uma fricção entre os dois ministros, por alegadamente as Finanças não libertarem as verbas que a Saúde reclama.
Adalberto Campos Fernandes já tinha tentado esvaziar essa tensão, dizendo no Parlamento que “somos todos Centeno”, com este a responder dias depois, também na Assembleia, com um “somos todos Adalberto”.
“Não há nenhuma fricção”, insistiu o ministro das Finanças: “A gestão orçamental e financeira, em todas as organizações, em todas as instituições, é complexa, tem de responder a múltiplas prioridades”.
A saúde não é exceção, como demonstram os resultados do ano passado, continuou.
“Por isso é que quando somamos os números todos vemos que cumprimos na execução do Programa de Estabilidade do ano passado para 2017 e também podemos dizer que na área da saúde ficámos 300 milhões de euros acima daquilo que tínhamos previsto”.
Mário Centeno admite que o colega da Saúde possa querer gastar mais do que lhe foi atribuído, mas lembrou que cada tutela tem de seguir as “prioridades” definidas por todo o Governo.
“Todas as áreas da administração pública têm de ser atendidas na restrição orçamental que temos”, concluiu.
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