A dupla do Peugeot 208 R2 estava a ter um desempenho positivo, tendo iniciado bem a sua participação, obtendo logo o 17.º tempo entre os concorrentes que tripulavam carros de duas rodas motrizes.
Neste rali, que Renato Pita considerou das “mais entusiasmantes etapas do camepeonato europeu”, este bom começo era um incentivo, “mas com a ambição de melhorar os resultados no segundo dia de prova”.
Mas os problemas no motor do 208 começaram a sentir-se logo no primeiro dia, e apesar de todos os esforços da equipa da assistência PH Sport, o motor cedeu na segunda classficativa do último dai de prova.
Na altura da desistência o piloto maiato encontrava-se na 17ª posição entre os carros de duas rodas motrizes e 11.º na classe RC4. O que mostra a evolução e adaptação de Renato Pita às exigentes classificativas checas.
“Gostaria de agradecer a todos os que ao longo destes dias nos apoiaram e sobretudo à equipa da PH Sport, que fez um trabalho magnífico, sobretudo quando teve de trocar a caixa de velocidades em apenas 30 minutos numa das assistências”, acrescenta Renato Pita, que voltará a competir no campeonato europeu no Rali da Irlanda.
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