“Depois de Austin a equipa realizou vários testes de aerodinâmica que nos permitiram perceber alguns detalhes que nos podem fazer reduzir a diferença para os rivais e ganhar velocidade em reta”, destaca.
“Jerez é uma pista que já conheço e da qual todos têm muitos dados. Trata-se de um circuito onde já por duas vezes tive prestações muito boas em corrida, sempre em lugares de destaque, mas não consegui terminar. Talvez à terceira seja de vez”, prossegue Miguel Oliveira, que mostra radiante com as previsões de bom tempo para a prova espanhola.
“O objetivo é continuar o desenvolvimento e, principalmente, o acerto do chassis. Ainda não encontramos o caminho que pensamos ser o mais certo para melhorar ainda mais”, avalia o piloto português.
“Não acho que tenha havido muitas melhorias por parte dos nossos rivais desde a pré-época, enquanto nós, pelo contrário, temos evoluído a cada grande prémio, pelo que estou motivado”, conclui o piloto da Mahindra.
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