Dados avançados pelo diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) revelam que, em 2016, se morreu mais por intoxicação aguda alcoólica do que por overdose com drogas.
Os números, revelados na Assembleia da República nesta quarta-feira, mostram que morreram 45 pessoas por intoxicação alcoólica e 27 por overdose, em 2016.
“Agora voltámos a ter uma diminuição, mas vamos ver porque é preciso uma série mais longa para perceber se a tendência é de subida ou descida”, sustentou João Goulão, em declarações à Lusa, numa análise à descida do número de mortes por overdose.
Este responsável explica ainda que “todas as vidas contam” e, por isso, promete a continuação do esforço nesta luta.
“O nosso esforço será no sentido de deixem de ocorrer.”
Porém, o consumo de álcool preocupa.
“Há um número maior de morte por overdose de álcool”, disse, reforçando: “É um dado preocupante, tal como é o facto de ter havido um aumento da mortalidade rodoviária relacionada com o uso do álcool.”
João Goulão, em declarações à Lusa, fala ainda no “significativo o número de pessoas que foram vítimas de atropelamentos em alguns casos porque estavam alcoolizadas”.
“Temos tendência de pensar só nos condutores, mas o cidadão que se desloca na via pública também corre riscos se estiver sob o efeito do consumo excessivo de álcool.”
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