E estes extremos de Chávez – o defensor dos pobres amado pelo seu povo e o líder autoritário que ameaça a democracia – marca uma personalidade que, independentemente de qualquer visão, fica na história mundial. Chávez, eleito em 2005 e 2006 pela revista Time como uma das pessoas mais influentes do mundo, conseguiu inscrever o seu nome na lista de líderes nacionais com maior preponderância no cenário político mundial.
A queda de Chávez não se faz no panorama político. Aos 58 anos, morre em Caracas, vítima de uma doença que o fragilizou, num paradoxo entre o político com personalidade forte e o homem que cede perante uma doença traidora.
O fim de vida, a crónica de uma morte anunciada, não representa o fim de Chávez. Os efeitos desta derrota do comandante já se fazem sentir, com o acentuar das cisões políticas na Venezuela e o aumento do ódio aos EUA.
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