Um relatório que resulta de uma análise destas entidades sobre mortalidade materna durante o período de gestação indica que há um decréscimo, nos últimos 20 anos (entre anos de 1990 e 2010), que se estima que tenha atingido os 50 por cento no Brasil.
A ‘Meta do Milénio’ da Organização das Nações Unidas (ONU) prevê que se assinalem 35 mortes maternas para cada 100 mil nados vivos. Neste momento, esse relatório aponta para um decréscimo de 141 para 68 mortes, nas duas últimas décadas.
Apesar desta descida, aquelas entidades mantém a luta contra a maternidade materna (gestação, parto e pós-parto) no topo da agenda, até porque o ritmo de decréscimo abrandou, desde o ano 2000.
Os objetivos da ONU estão longe de ser atingidos, sendo que a OMS colocou as políticas de proteção materna como prioritárias, na defesa das mães grávidas e dos bebés.
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