Morrissey nem hesitaria. Se fosse possível matar Donald Trump carregando num botão, o ex-vocalista dos The Smiths seria o primeiro a pressioná-lo. “Pela segurança da Humanidade”, justificou.
Em entrevista à revista alemã Der Spiegel, o cantor foi confrontado com uma questão controversa: Seria capaz de carregar num botão para matar Trump, se tal dispositivo existisse?
“Eu carregava” e matava Trump, respondeu Morrissey, de pronto.
“Pela segurança da Humanidade e isso não tem nada a ver com a minha opinião sobre ele ou sobre a família dele”, justificou o ex-vocalista dos Thes Smiths. “Carregava por ser bom para a Humanidade”, insistiu.
Foi a mais polémica de uma série de considerações de Morrissey sobre o Presidente dos EUA.
Presidente? “Ele não é um líder”, contrapôs o cantor: “É um verme”.
“Quer critiquem ou riam dele, ele não se importa, só quer ver a sua imagem e o seu nome”, reforçou.
Para Morrissey, a culpa pela ascensão do polémico chefe de Estado dos EUA é também alargada aos media: “Trump recebeu tanta atenção durante a campanha, especialmente em comparação com os outros candidatos. Apesar da imprensa afirmar que ele não ganharia, todos os dias vinha nas manchetes, Trump, Trump, Trump A imprensa norte-americana ajudou-a, sim, porque o criou”.
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