Os governadores das províncias de Cabo Delgado, Manica e Niassa, em Moçambique, vão reassumir os seus cargos depois de terem suspendido funções para se candidatarem pela Frelimo, partido no poder, a outras províncias nas eleições gerais de terça-feira.
“[Os três governadores] reassumem os cargos a partir de hoje, depois de expirada a dispensa de funções”, anunciou hoje a Presidência da República.
A dispensa tinha sido autorizada a 20 de agosto pelo chefe de Estado, Filipe Nyusi.
Suspenderam funções para se apresentarem a sufrágio pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), o governador de Manica, Manuel Alberto (que concorreu ao mesmo cargo em Nampula), a governadora de Niassa, Francisca Tomás (candidata em Manica), e Júlio Parruque, governador de Cabo Delgado (por Maputo).
Desde terça-feira, após o encerramento das urnas, que decorre a contagem de votos nas 20.162 mesas em que os moçambicanos votaram para escolher o Presidente da República, 250 deputados do parlamento, dez governadores provinciais e respetivas assembleias.
A lei prevê que o anúncio oficial dos resultados seja feito pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) até dia 30, mas o apuramento de cada uma das 11 províncias deve ser conhecido dias antes.
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