Paulo Portas, ministro dos Negócios Estrangeiros, termina hoje uma visita oficial de dois dias à Venezuela, da qual resultou a assinatura de 14 acordos de cooperação no valor de 1680 milhões de dólares. Contudo, deixou um alerta: as relações bilaterais não se podem resumir a um momento de parceria, exigindo uma relação de longo prazo.
“Tão importante como assinar um contrato é também fazer o seu seguimento”, argumentou Paulo Portas, satisfeito com os resultados dos dois dias de visita oficial: “saio daqui com a consciência do dever cumprido. Em setores como a habitação, eletricidade, energia, agroalimentar e educação há um potencial de oportunidades”.
Esse potencial é ainda estimulado pela tradição migratória entre os dois países, que motivou a formação de comunidades no outro lado do Atlântico. “Há uma grande comunidade portuguesa aqui na Venezuela, o primeiro dever dum governo é olhar pelos seus nacionais que estão espalhados não só na nossa terra como pelo mundo”, reconheceu o ministro, sublinhando que “a relação entre os dois países é institucional e não depende de estar este ou aquele Governo”.
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