O Ministério Público de Tóquio anunciou hoje nova acusação contra o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, preso a 19 de novembro no Japão por alegadas irregularidades na declaração de rendimentos acordada com a empresa, segundo os ‘media’.
A nova acusação, que se soma a duas anteriores, com mandados de prisão diferentes, baseia-se numa alegada violação de confiança agravada que terá prejudicado a Nissan Motor, de acordo com a rede de televisão pública nipónica NHK.
De acordo com a NHK, a acusação está ligada às alegadas tentativas de Ghosn de transferir 1,85 bilhão de ienes (14,5 milhões de euros) para as contas da Nissan relativos a perdas em investimentos pessoais durante a crise financeira que eclodiu em 2008.
No entanto, de acordo com a NHK, quando o regulador do mercado de ações informou o banco envolvido nessas transferências da ilegalidade das suas intenções, Ghosn decidiu recuar.
As duas acusações anteriores referem que Ghosn tentou supostamente esconder rendimentos das autoridades que negociou com a Nissan Motor a partir de 2011 e que, segundo a imprensa local, esperava receber assim que deixasse as suas funções à frente da empresa japonesa.
A decisão do Ministério Público de Tóquio é conhecida quando tinham surgido versões que apontavam para a possibilidade dos advogados de Ghosn tentarem a sua libertação, sob fiança, nas próximas horas.
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