Miguel Relvas não vai ao 37.º Congresso do PSD, que assinala o início da liderança de Rui Rio, mas prometeu ficar atento ao desempenho do próximo presidente dos sociais-democratas.
“Não fui eleito delegado”, lembrou o político que foi, durante muito tempo, o homem-forte do aparelho do PSD.
Sobre Rui Rio, o ex-ministro lembrou um dito popular: “Os líderes políticos são como os melões, só depois de abertos é que nós sabemos verdadeiramente o que simbolizam e a sua qualidade”.
Mas ficou o recado: Miguel Relvas quer vitórias, a começar já pelas europeias de 2019.
Só assim é que Rui Rio não será “um líder a prazo”, como o mesmo Relvas afirmou durante a campanha, num suposto erro de interpretação.
“Eu não disse isso, nem seria inteligente dizê-lo”, esclareceu: “Disse que os líderes do PSD se afirmam pelas vitórias. Ganha eleições, continua”.
“É a lei da vida”, insistiu: “Acha que se o doutor António Costa não tivesse formado o Governo ainda era líder do Partido Socialista? Obviamente que não”.
“Os líderes são capazes de acrescentar força vitoriosa e o doutor Rui Rio vai ter esse trabalho”, insistiu Miguel Relvas.
Um trabalho que passa por constituir um PSD “mais forte como alternativa ao Governo do Partido Socialista”, até porque há mais do que uma letra no nome a separar as duas forças.
“Não concebo um PSD apoiante do partido socialista, o PSD não é um PS com um D, é a alternativa”, concluiu Miguel Relvas.
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