O voo MH370 desapareceu dos radares a 8 de março de 2014 e, em janeiro deste ano, a Malásia decretou que houve um “acidente” e a morte das 239 pessoas que seguiam a bordo.
Mas nunca foi encontrado qualquer destroço ou sinal do Boeing 777 da Malaysia Airlines, pelo que muitos familiares das vítimas recusam esta presunção da morte e exigem que os passageiros sejam ‘reclassificados’ como desaparecidos.
Hoje, quase duas dezenas de familiares, na maioria chineses, concentraram-se em protesto junto à sede da companhia aérea, em Kuala Lumpur, na Malásia.
Os manifestantes discordam dos argumentos das autoridades malaias, que justificaram a declaração de janeiro como fundamental para vários processos burocráticos (nomeadamente para os pagamentos de indemnizações), e rejeitam compensações enquanto não souberem o que aconteceu com os corpos dos passageiros.
“O meu marido ia a bordo do avião. Queremos que o Governo da Malásia cancele a declaração que fez”, resumiu Kelly Wen, mulher de um passageiro chinês de apelido Li, citada pela AFP.
Equipados com roupas e chapéus onde se podia ler a mensagem “Rezem pelo MH370”, os manifestantes exigem que a Malásia apure o que verdadeiramente aconteceu a 8 de março do ano passado.
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