O Jornal de Notícias revela, na sua edição desta sexta-feira, que as suspeitas conseguiam um esquema de comparticipações ilegal, numa clínica, onde obtinham um documento que garantia que aquela depilação era um “ato médico” dermatológico.
A médica que exerce nessa clínica, responsável pela emissão do documento, também é arguida, de acordo com o diário.
Sao 12 as profissionais daquela unidade de saúde do Porto que estão envolvidas neste caso de alegada burla, com depilações estéticas transformadas em “atos médicos”, o que permitia que a ADSE suportasse os custos.
O caso envolve alegada falsificação de documentos, de que médicas, enfermeiras e outras profissionais do Hospital de São João, na cidade do Porto, estão acusadas.
Depois, a clínica de dermatologia emitia uma fatura onde constava o número da ADSE da ‘paciente’. A mesma fatura era apresentada no Hospital de São João, onde era conseguido o respetivo reembolso.
Entretanto, numa auditoria interna, o caso foi descoberto e está a ser investigado.
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