Barra, que se tornou na primeira mulher a liderar um construtor de automóveis em Janeiro do ano poassado, enfrentou de imediato uma crise, quando a GM esteve ligada a, pelo menos, 42 mortes nas estradas americanas.
Num encontro de uma hora com jornalistas, a CEO da General Motors disse que a crise forçou a empresa a reconhecer rapidamente os seus erros e a resolvê-los, tendo nomeado um novo responsável pela segurança e substituído 15 colaboradores, bem como alterado o processo de desenvolvimento do produto, concentrando-se mais na qualidade e na segurança.
A General Motors foi obrigada a admitir que sabia do problema há mais de uma década antes de ordenar a recolha dos carros. E isso valeu-lhe uma multa de mais de 42 milhões de euros, bem como uma investigação por possível responsabilidade criminal.
Mary Barra diz que a GM diz que fornecerá todos os dados sobre as recolhas às autoridades, embora não tenha dito se irá aceitar as multas ou penas criminais para os executivos responsáveis por terem escondido os defeitos de segurança.
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