Mário Patrão não teve vida fácil na segunda etapa do 42º Rali Dakar, onde a exigência da navegação foi o maior problema, terminando na 41ª posição entre as motos.
Com o ‘roadbook’ a ser entregue aos pilotos apenas 25 minutos antes da partida, o ‘motard’ de Seia sentiu as primeiras dificuldades sérias do terreno na Arábia Saudita.
“Foi uma etapa com uma dureza acima da média, e quase que me fez recordar a minha primeira participação no Dakar. Arranquei bem para a especial, mas o dia foi todo marcado com imenso pó e com visibilidade quase nula, o que dificulta a navegação e não consegues arriscar, pois quando aceleras não percebes o que está à frente”, começou por contar à chegada a Neom.
Mário Patrão sabe o que é importante neste evento: “Há que manter em mente a minha estratégia e efetuar uma navegação cautelosa. Se não fosse este condicionalismo teria conseguido subir na tabela, mas as corridas são mesmo assim. Amanhã será outro dia e a avaliar pela disparidade de pisos/ambientes, vamos ver o que nos espera. Eu já estou pronto para a terceira etapa”.
A terceira etapa, a primeira em ‘loop’ em torno da cidade de Neom. Por entre montanhas e vales ao longo de um vasto tapete de areia, navega junto à fronteira com a Jordânia. Será nesta especial de 404 km cronometrados que o Dakar alcançará o seu ponto mais alto:1.400 metros.
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