Categorias: Nas Notícias

Marco Alves salienta surpresa e orgulho de ser chefe de Missão para Tóquio2020

O chefe da Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Tóquio2020, Marco Alves, admitiu, em entrevista à agência Lusa, ter recebido com alguma surpresa a nomeação para o cargo, que assumiu com grande orgulho.

“É sem dúvida uma surpresa e um orgulho a comissão executiva ter escolhido a prata da casa para organizar esta missão, tanto a chefia, como a adjunta, que é a minha colega Catarina Monteiro. É sem dúvida um reconhecimento pelo trabalho que tem sido feito até então. A possibilidade de poder estar em Tóquio é sem dúvida um orgulho”, referiu.

Depois de ter estado na comitiva em Londres2012 e no Rio2016 e ter sido chefe de missão, entre outros, aos Jogos Europeus, Marco Alves assume que chefiar a comitiva aos Jogos Olímpicos “é uma responsabilidade maior”.

“Os Jogos são, naturalmente, o evento do ciclo, só por isso a atenção que este evento exige tem o mesmo tamanho da responsabilidade”, afirmou, recordando que grande parte da sua equipa já teve experiência de chefiar outras missões: “Termos este núcleo de pessoas a dividir responsabilidades no Comité deixa-nos, não obstante a responsabilidade, com alguma tranquilidade no desafio que nos é colocado para Tóquio”.

Marco Alves não esqueceu os seus dois antecessores – Mário Santos (Londres2012) e José Garcia (Rio2016) –, dizendo que “só é possível pelas aprendizagens do passado” chegar agora a chefe de Missão.

“Essa oportunidade que me foi dada para participar nas duas últimas edições dos Jogos contribuiu naturalmente para a decisão da comissão executiva de nos atribuir a organização desta missão”, considerou.

Para este ciclo olímpico, o Comité Olímpico de Portugal criou dois novos cargos, de diretor de medicina desportiva e de diretor desportivo, com o qual Marco Alves garante não haver qualquer “conflito de funções”.

“É um resultado da avaliação feita no final do ciclo anterior, pós-Rio, de que havia esta lacuna a ser resolvida, quer seja a direção desportiva, quer a direção de medicina desportiva, mas não há conflito de funções, porque o objetivo é só um, que é podermos ter os nossos melhores atletas preparados para estar em Tóquio e, aí, articularmo-nos para garantir as melhores condições para que os atletas possam estar bem na capital nipónica”, concluiu.

Lusa

Partilhar
Publicado por
Lusa
Etiquetas: Tóquio2020

Artigos relacionados

Números do Euromilhões de hoje: Chave de sexta-feira, 17 de maio de 2024

Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 17 de…

há % dias

Euro Dreams resultados: Chave do EuroDreams de quinta-feira

Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…

há % dias

17 de maio, Dia Internacional Contra a Homofobia

O Dia Internacional Contra a Homofobia assinala-se hoje, a 17 de maio, data em que, em…

há % dias

Hipertensão arterial: combater o ‘assassino silencioso’ é mais importante do que nunca

Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…

há % dias

Células estaminais: perspetivas terapêuticas promissoras nas doenças inflamatórias

View Post Artigo de opinião da dra. Andreia Gomes, diretora-técnica e de Investigação e Desenvolvimento…

há % dias

16 de maio, Junko Tabei torna-se na primeira mulher a chegar ao topo do Everest

A alpinista japonesa Junko Tabei, que nasceu em Fukushima, a 23 de maio de 1939,…

há % dias