Marcelo Rebelo de Sousa não gostou da provocação de Cavaco Silva, a propósito da não recondução de Joana Marques Vidal, e lembrou ao anterior Presidente que o cargo em Belém exige “sentido de Estado”.
“A não recondução da doutora Joana Marques Vidal é algo que considero muito estranho, estranhíssimo”, tinha afirmado Cavaco Silva.
O anterior Presidente da República visou especialmente António Costa, chegando mesmo a afirmar que esta “decisão política” foi “talvez a mais estranha tomada no mandato do Governo que geralmente é reconhecido como Geringonça”.
Só que Marcelo reclamou o mérito da decisão que Cavaco imputou ao Governo.
“Todos sabemos que quem nomeia os procuradores-gerais da República são os Presidentes, não são os Governos. Portanto, a nomeação da procuradora-geral da República foi minha e de mais ninguém”, sustentou o atual ‘inquilino’ de Belém.
Nesse sentido, a decisão que Cavaco Silva considerou “estranhíssima” foi da responsabilidade de Marcelo.
“Entendo que, desde que exerço estas funções, não devo comentar nem ex-Presidentes, nem amanhã, quando o deixar de o ser, futuros Presidentes, por uma questão de cortesia e de sentido de Estado, e não me vou afastar dessa orientação”, replicou Marcelo.
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