Kevin Magnussen não está preocupado com as capacidades dos pilotos da Fórmula 1, devido ao período de quarentena imposto pela pandemia de coronavirus.
O dinamarquês da Haas considera que quando a disciplina máxima do automobilismo regressar às pistas, em julho, os pilotos, que não competem desde o Grande Prémio do Abu Dhabi do ano passado, vão readquirir rapidamente a forma.
Daniel Ricciardo disse que será uma espécie de ‘caos’, porque muitos dos adversários vêm com ‘fome’ de competição e vão ser muito otimistas, enquanto outros não. Magnussen diz que isso não o amedronta.
“Isso não me dá medo. Será até mais excitante até um certo ponto. Estivemos afastados dos circuitos a partir de uma certa altura, mas sei que não esquecemos como é que é. Podemos estar um pouco ‘enferrujados’, mas não mais do que isso”, defendeu o dinamarquês.
Para Kevin Magnussen esta paragem não é a primeira vez que fica momentaneamente afastado da F1. Aconteceu até por um período maior, entre 2014 e 2016, entre a sua passagem da McLaren para a Renault, como lembra.
“Estive uma época completa por 2015. Tive apenas dois dias de testes, um no DTM (com a Mercedes) e uma num LMP1 (com um Porsche), mas nada de Fórmula 1. Isso não me custou muitas voltas a habituar-me quando voltei a um F1 para os testes de inverno em 2016”, recorda o nórdico da Haas.
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