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Lisboa Soa na Mãe d’Água, na Reserva da Patriarcal e na Galeria do Loreto

A Mãe d’Água das Amoreiras, o Reservatório da Patriarcal e a Galeria do Loreto acolhem, a partir de quinta-feira, a 3.ª edição do Lisboa Soa – Encontro de Arte Sonora, Urbanismo e Cultura Auditiva, que inclui concertos, instalações e ‘workshops’.

Até domingo, aqueles três espaços de Lisboa recebem, de acordo com a organização da iniciativa, “quatro dias de descoberta verdadeiramente ‘underground’ feita de concertos, instalações ‘site specific’, ‘masterclasses’, ‘workshops’ e passeios sonoros criados por artistas, nacionais e internacionais, que exploram as características físicas do espaço envolvente, levando a audiência a fruir, interagir, aprender e refletir sobre o ambiente acústico que a rodeia”.

O Lisboa soa arranca na quinta-feira, às 18:30, com um concerto de Sirius e da dupla Yaw Tembe e Monsieur Tembe. “Logo depois, a música e artista japonesa Tomoko Sauvage explora o som e as linguagens da improvisação na sua relação com o meio onde se insere”, refere a organização.

Para sexta-feira estão marcados os espetáculos de Mestre André e Carlos Godinho, com o projeto Banha da Cobra, e do músico brasileiro Luís Bittencourt, “mestre da experimentação de todo o tipo de instrumentos: da percussão às cordas, passando por objetos do quotidiano”.

O programa de sábado inclui atuações de Ricardo Jacinto, “um dos mais destacados artistas sonoros nacionais”, e da norueguesa Jana Winderen, “reconhecida pelo seu trabalho em torno de ambientes sonoros e ecossistemas de difícil perceção auditiva para o ser humano”.

No último dia, a organização destaca o concerto da dupla Henrique Fernandes e Jorge Quintela, e a ‘masterclass’ de Edu Comelles, “oportunidade única para aprender com o artista e músico espanhol dono de uma vasta experiência nos campos da experimentação, arte sonora, produção musical e desenho de som”.

Edu Comelles é também responsável pela instalação “Sínia / Noria / Azenha”, criada propositadamente para o espaço Casa do Registo.

O programa de instalações sonoras inclui ainda obras de Lukas Kuhne, Diana Policarpo, Henrique Fernandes e Jorge Quintela, e do trio Sasa Spacal, Mirjan Svagelj e Anil Podgornik.

Nos quatro dias de festival, o público poderá participar em ‘workshops’ e passeios sonoros da responsabilidade de alguns dos artistas convidados do festival.

O Lisboa Soa, que decorre dentro da programação do Lisboa na Rua, decorreu pela primeira vez em 2016 no Jardim da Tapada das Necessidades. A segunda edição teve lugar na Estufa Fria, no ano passado.

O festival, de entrada livre e concebido pela investigadora Raquel Castro, é coproduzido pela Produtores Associados e pela empresa municipal de cultura de Lisboa EGEAC.

Lusa

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Lusa
Etiquetas: Artes

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