É que, e contrariamente à opinião de várias equipas, para o finlandês da Citroën a forte chuva e o nevoeiro não eram razões suficientes para o cancelamento de grande parte da segunda etapa.
“Porque é que se cancelou? Claro que teria sido difícil, mas gostaria de ter feito mais algumas classificativas. Não era perigoso para os pilotos. Estava muito difícil, mas não era perigoso”, defendeu Hirvonen.
“Percebo que, por outro lado, era difícil fazer chegar uma ambulância ou algo do género a uma classificativa, mas a estrada estava tão difícil que guiando devagar os pilotos não correriam perigo ao ponto de precisarem de uma”, acrescentou o finlandês.
Convém lembrar os argumentos de Pedro de Almeida, que diz ter analisado a opinião de Mikko Hirvonen. Mas o diretor de prova lembra: “Se ele tivesse estado envolvido num acidente e lhe acontecesse algo tenho a certeza de que gostaria que as ambulâncias e os médicos chegassem a ele depressa. Nas condições que estavam demorariam demasiado tempo”
“Há um limite. Temos que poder fazer chegar ambulâncias e médicos ao local do acidente no tempo máximo de 10 minutos, e nestas circunstâncias teria sido impossível – É por isso que cancelamos as classificativas”, referiu ainda Pedro de Almeida.
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