A dívida espanhola com maturidade a dez anos voltou a rondar a barreira psicológica dos 7,1 por cento, margem a partir da qual é aguardada uma operação de resgate: assim aconteceu com Grécia, Irlanda e Portugal. Os receios de que o vizinho ibérico não consiga reduzir o défice para a meta de três por cento promoveram o risco da dívida, que subiu para os 576 pontos quando comparada com a marca alemã: esse diferencial era, quando os mercados fecharam na sexta-feira, superior aos 500 pontos base.
A subida dos juros da dívida de Espanha foi também agravada pela indefinição do rumo a seguir pela zona euro, bem como pela incerteza quanto às condições do resgate (100 mil milhões de euros) à banca espanhola. Luis de Guindos estará a apresentar, na reunião de hoje com os outros ministros de Economia do eurogrupo, as medidas de austeridade que o Governo de Rajoy pondera aplicar, mas os investidores penalizaram a indefinição que ainda reina na economia do país vizinho.
Entre outras hipóteses, o Executivo espanhol deverá propor um aumento do IVA e a baixa de salários na fundação pública, contrapartidas para que os restantes membros da moeda única aceitem o alargamento do prazo, em mais um ano, para redução do défice aos três por cento. Contudo, os investidores acreditam que nenhuma definição será revelada antes da reunião do eurogrupo, agendada para 20 de julho.
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