O CDS advoga que os juízes não poderão ser uma exceção dentro dos funcionários públicos, perante o iminente corte de dez por cento nas pensões, em nome da convergência do sistema da Caixa Geral de Aposentações com a Segurança Social. Na proposta original do Governo, os magistrados ficam isentos do corte, incluindo os juízes do Tribunal Constitucional (TC), que poderão ser chamados pelo Presidente da República a pronunciar-se sobre a legalidade dos cortes nas pensões.
Nuno Magalhães, presidente do grupo parlamentar do CDS, garantiu ao Sol que o partido não vai “aceitar privilégios” para qualquer classe profissional, como os que juízes e também diplomatas (outra exceção constante na proposta original) têm na contagem do tempo de reforma e no valor das pensões.
“O grupo parlamentar do CDS, quando tiver conhecimento do Orçamento do Estado e em sede de especialidade, procurará, no quadro da maioria parlamentar, encontrar as formas mais equitativas e equilibradas para que ocorra uma distribuição justa dos esforços dos portugueses, sem aceitar privilégios de qualquer sector ou classe profissional”, reforçou.
Alguns magistrados, como os do TC, podem reformar-se em apenas 10 anos: no caso atual, há 13 juízes que, graças ao regime especial do TC, podem reformar-se antes dos 65 anos, incluindo uma magistrada que, em 2019, quando terminar o mandato, poderá reformar-se com 49 anos.
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