Na partida de futebol entre as escola secundárias de Nazareth e Northampton, nos EUA, um grito ecoava sempre que um determinado jogador tocava na bola: “Ébola”.
O adolescente de 16 anos, natural da Guiné, foi a vítima de um ato racista que ganhou destaque nas páginas do Allentown Morning Call.
Segundo este jornal, o rapaz reside nos EUA há três anos, na companhia dos irmãos, mas o resto da família continua na Guiné, um dos países mais afetados pela epidemia de Ébola.
Nos últimos dois anos, o adolescente tem estado à guarda de Edward Bachert, que tem dado voz à revolta da vítima.
“Estava chateado no campo, continuou chateado depois do jogo e mesmo depois de chegar a casa não conseguia esquecer os insultos racistas”, salientou o tutor.
O caso já está a ser analisado pelas administrações das duas escolas.
“Não sei exatamente o que foi dito e não há provas de que algo foi dito. Temos de investigar a fundo e saber ouvir as duas partes envolvidas”, afirmou o superintendente da área escolar de Northampton, Joseph Kovalchik.
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