O músico britânico, um astro maior do jazz, deixou a sua marca no mundo da música através da sua originalidade e criatividade: sabe como ninguém polvilhar o Jazz com sons contemporâneos e Pop.
Mas sem esquecer a multiplatina com ‘Twentysomething’, todo o seu conhecimento e amor pela música que o fizeram crescer nos palcos de todo o mundo.
Aos 19 anos Jamie Cullum grava o seu primeiro álbum ‘Heard it all Before’, numa edição de autor limitada a um número muito reduzido de exemplares. Foram nomes como Herbie Hancock ou Miles Davis que o inspiraram e hoje Jamie Cullum, compõe, grava e atua – num estilo só seu e é por isso considerado o artista de Jazz britânico mais bem-sucedido de sempre, tendo já vendido mais de 10 milhões de álbuns em todo o mundo.
Esqueleto de jazz e pele de pop – assim o é Jamie Cullum. Venceu um Grammy, dois Globos de Ouro, dois GQ Man of the Year, três Brit, três Sony Radio e entre tantos outros prémios e nomeações, Jamie Cullum é um caso de sucesso em todo o planeta.
O à vontade em palco a que nos habituou constitui uma marca nos seus espectáculos e tem por isso todos os olhos postos em si.
Depois do segundo álbum, ‘Pointless Nostalgic’ (2002), a notoriedade de Jamie Cullum subiu em flecha, o que valeu ao jovem britânico um contrato com a Universal.
O primeiro registo lançado pela nova editora, ‘Twentysomething’ (2003), alcançou o galardão de Disco de Platina e tornou-se no disco de estúdio mais vendido de sempre no Reino Unido, por um músico de Jazz, muito por conta de temas como o original ‘All At Sea’ e as versões de ‘Everlasting Love’ (U2, Gloria Estefan) e do clássico ‘Singing In The Rain’, imortalizado no musical com o mesmo nome.
‘High And Dry’ (Radiohead) e ‘Frontin’ (Pharell Williams) são outros temas recriados com assinalável mestria pelo ‘menino-prodígio’ nos primeiros anos de carreira. A quarta longa-duração, ‘Catching Tales’ chegou passado dois anos.
Composto por um alinhamento misto, dividido entre originais e versões, como é habitual na carreira de Cullum, deu como frutos os singles ‘Mind Trick’, ‘Photograph’ e ‘Get Your Way’.
Em novembro de 2009 chega o novo álbum, ‘The Pursuit’, no qual Jamie Cullum volta a deslumbrar. ‘I’m All Over It’ e a versão de ‘Don’t Stop The Music’, de Rihanna, são os cartões-de-visita do quinto trabalho do músico, que serve de base à digressão europeia com passagem garantida por Portugal.
Em 2011 lança ‘Momentum’ que já granjeou, entre outros, a ‘Rising Star’, prémio reconhecido pelo evento The British Jazz Awards.
Mais recentemente lançou o álbum ‘Interlude’: este novo álbum foi produzido por Ben Lamdin, que trabalha sob o nome Nostalgia 77 e centra-se numa sonoridade jazz.
‘Interlude’ ainda conta com a participação de Laura Mvula e Gregory Porter, que participa no primeiro single ‘Don’t Let me Be Misunderstood’.
O Meo Marés Vivas no dia 18 de julho, no palco Meo prepara-se para receber Jamie Cullum, com a garantia de um grande concerto. A personalidade de Jamie Cullum é, no mínimo eclética.
O seu programa de rádio é o mais escutado pelos aficionados do género na Europa – BBC Radio2.
‘Interlude’ – são 12 novas canções, gravadas à maneira antiga, como nos primórdios do jazz, numa só sala e com músicos de eleição.
Neste novo trabalho, Jamie põe também em uso outra das suas paixões, a fotografia. Com a ajuda do fotógrafo e amigo Michael Agel, o músico partilha no disco e no seu livreto alguns exemplos do seu talento atrás da câmara.
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