IPO do Porto aplica radioterapia inovadora, capaz de reduzir os efeitos secundários decorrentes de um aumento de radiação. Os órgãos e tecidos saudáveis ficam menos expostos, com benefícios para o doente. Trata-se de um avanço significativo no tratamento do cancro.
O método permite proteger os tecidos que nos tratamentos tradicionais estão expostos às radiações e, por isso, sofrem efeitos secundários. Com este tratamento inovador, a radioterapia pode ser aumentada, é mais precisa e melhor direcionada.
Segundo a diretora de Radioterapia do IPO do Porto, Helena Pereira, há já cinco pacientes que estão a usufruir deste tipo de radioterapia, chamada ‘RapidArc’, que pode ser aplicada em diferentes carcinomas.
“Este é um tratamento dinâmico. À medida que se vai avançando, protegem-se os tecidos através dos quais a radiação não tem de passar para chegar ao tumor”, explica Helena Pereira, em declarações à agência Lusa.
O local que sofrerá as radiações é melhor delimitado, ao mesmo tempo que as doses de radioterapia seguem um ‘trajeto’ mais preciso, com consequências benéficas para os tecidos não afetados e que com os tratamentos comuns acabam por sofrer danos.
O RapidArc é “mais rápido na emissão de radiações”, o que reduz o tempo de imobilização do paciente.
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