As acusações de Chivukuvuku foram feitas em Luanda, depois de um périplo da cúpula da CASA-CE por vários países europeus e ainda pelos EUA. “Nós encorajamos o investimento recíproco”, explicou o dirigente: “o que apenas consideramos negativo é quando Portugal quase se torna uma espécie de refúgio de capitais ilícitos, ilícitos de Angola para Portugal”.
Com a coligação a crescer no plano político angolano, Chivukuvuku manifestou a intenção de ver os dois países “aprofundar” as relações bilaterais: “é público, é sabido, que as relações entre países têm muitas dimensões: políticas, sociais, culturais ou económicas. Obviamente que Portugal e Angola devem aprofundar as relações económicos e crescimento do investimento recíproco para o bem dos dois países”.
O dirigente aproveitou a conferência para condenar a “inaceitável” violência policial que, segunda-feira, ocorreu durante uma vigília em Luanda: “a CASA-CE deplora o caráter autoritário do regime, que mais uma vez reagiu a direitos fundamentais dos cidadãos, direitos de manifestação, com violência excessiva, o q é inaceitável num estado democrático”.
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