A Polícia Judiciária e o Ministério Público iniciaram hoje 15 buscas em instituições bancárias e sedes de empresas por suspeitas de crimes de burla qualificada, branqueamento e fraude fiscal qualificada, indica uma nota da Procuradoria-Geral da República.
Segundo a nota, “estão a ser levadas a efeito várias diligências para cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão, em instituições bancárias, na sede social de uma associação, em domicílios e em sedes de empresas”.
Em causa no inquérito-crime, dirigido pelo Departamento de Investigação e ação Penal (DIAP), estão suspeitas de burla qualificada, branqueamento e fraude fiscal qualificada.
Segundo a nota da PGR, “as diligências incidem sobre um conjunto de clientes de instituições financeiras e de entidades suas detentoras” com o objetivo de recolher prova relativamente a operações bancárias “realizadas por clientes entre 2011 e 2014, bem como documentação relacionada com estas operações”.
As diligências são dirigidas por quatro juízes do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa e Amadora, acompanhadas por quatro procuradores, 90 elementos da PJ, quatro elementos da Autoridade Tributária e seis elementos do Banco de Portugal.
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