Um protesto a bordo de um voo comercial, no sábado, impediu a deportação Ghader Ghalamere, na Suécia.
O homem é natural do Irão, mas da minoria curda. Ghalamere casou com mulher de nacionalidade sueca e constituiu família no país nórdico, tendo dois filhos, mas não estava em situação legal.
No sábado, o iraniano foi colocado a bordo de um voo comercial para ser deportado, apesar de ter explicado às autoridades que corria riscos de represálias se regressasse ao Irão.
Só que, antes do embarque, os outros passageiros foram informados do caso pela família e amigos de Ghalamere.
Já dentro do avião, os passageiros entraram em protesto: recusaram-se a apertar os cintos de segurança.
Sem este processo cumprido, o avião não pôde levantar voo, o que impediu a deportação do iraniano.
De acordo com o The Independent, Ghader Ghalamere foi transportado do avião para um centro de detenção, com a promessa de um visto temporário e de uma nova avaliação do caso por parte dos serviços de imigração.
“Tem de haver um limite. Quem vê esta família não pode duvidar de que os dois filhos serão prejudicados com a deportação do pai”, comentou Sanna Vestin, presidente da FARR, a rede norueguesa de apoio aos refugiados.
“Este caso não chegou apenas aos media [suecos], também chegou ao Irão. É mais um motivo para uma reavaliação da situação. Os serviços de imigração podem realizar uma nova audiência e corrigir o processo”, acrescentou Sanna Vestin.
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