O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) realiza hoje, em Viseu, o leilão de 1,2 milhões de árvores queimadas, provenientes de seis matas nacionais e mais de 20 zonas sujeitas ao regime florestal.
De acordo com a TSF, o leilão, o terceiro desde os incêndios de 2017 e o maior até agora, poderá render aos cofres do Estado mais de quatro milhões de euros.
Em média, o preço base das árvores queimadas, na grande maioria pinheiros, é inferior aos quatro euros.
Os cerca de 300 mil pinheiros provenientes da Mata Nacional de Leiria são levados à hasta pública com um valor base de licitação acima dos dois milhões de euros.
Há ainda árvores queimadas provenientes das matas de Pedrógão, Urso, Quiaios e Vagos, entre outros locais.
Resta saber se a procura vai corresponder à oferta, numa altura em que existem suspeitas de cartelização dos madeireiros para baixar o preço da madeira queimada.
Em declarações à rádio, a Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente negou as suspeitas e explicou que os incêndios de 2017 provocaram um excesso de madeira queimada no mercado, que tem de ser retirada dos terrenos e tratada.
No primeiro leilão após os incêndios, a procura foi bastante reduzida.
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