O número de hóspedes (2,2 milhões) e de dormidas (6,7 milhões) decresceu 2,1 por cento e 2,8 por cento em julho, respetivamente, na comparação homóloga, e com a subidas dos proveitos totais a desacelerar, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos primeiros sete meses do ano, os hóspedes tinham aumentado 1,6 por cento, enquanto as dormidas recuaram 0,3 por cento.
Segundo a atividade turística de julho publicada hoje pelo INE, as dormidas de residentes cresceram 1,6 por cento, num total de dois milhões (+3,3 por cento em junho), enquanto as de não residentes decresceram 4,5 por cento (-5,5 por cento em junho) para 4,7 milhões.
No acumulado do ano, as dormidas quanto a turistas internos subiram 3,3 por cento e relacionadas com internacionais teve uma queda de 1,6 por cento.
Na análise às 15 principais origens dos turistas, o mercado britânico (21,1 por cento do total das dormidas de não residentes) diminuiu 11,7 por cento em julho e no acumulado do ano recuou 8,8 por cento.
Os turistas de Espanha (11,1 por cento do total) registaram uma queda de 5,9 por cento (-1,3 por cento desde o início do ano), enquanto da Alemanha (10,6 por cento do total) houve um decréscimo de 1,6 por cento (-2,7 por cento nos primeiros sete meses).
Com origem em França (8,2 por cento do total) houve uma diminuição de 5,9 por cento em julho (-0,3 por cento no acumulado do ano).
“Em julho, salientaram-se os crescimentos nos mercados canadiano (+48,5 por cento; +18,7 por cento no acumulado), norte-americano (+33,6 por cento; +22 por cento no acumulado) e brasileiro (+11,6 por cento; 11,5 por cento no acumulado).
Por regiões, o Norte e o Alentejo foram as únicas com acréscimos nas dormidas (+2 por cento e 0,1 por cento, respetivamente). Nos primeiros sete meses do ano, o INE destacou os crescimentos de 5,3 por cento no Norte e 5 por cento no Alentejo.
Em julho, as dormidas de residentes aumentaram na maioria das regiões, como no Algarve (+5,9 por cento), enquanto a Madeira registou uma descida de 22,7 por cento. Desde o início do ano, os aumentos que se destacaram surgiram nas regiões do Algarve (6,6), Açores (5,3) e Centro (5,2), já na Madeira a diminuição de dormidas de residentes foi 6,7 por cento.
Quanto a dormidas de não residentes, houve subidas apenas no Norte (+2 por cento) e no Alentejo (+1,4), segundo o INE, que registou descidas no Centro (-12,8), Madeira e Algarve (-6,5 por cento em ambos). Entre janeiro e julho, destacaram-se as subidas o Alentejo (+13 por cento) e no Norte (+7,1).
A estada média (3,09 noites) reduziu-se em 0,6 por cento devido a não residentes (-1,8 por cento), já que os residentes mostraram uma subida de 2,6 por cento.
A taxa-líquida de ocupação-cama (65,4 por cento) recuou 2,3 pontos percentuais, segundo os dados de julho, que mostraram que os proveitos totais desaceleraram dois pontos percentuais para um aumento de 6 por cento, atingindo 455,9 milhões de euros.
Os proveitos de aposento aumentaram 6,8 por cento (+8,0 por cento em junho), ascendendo a 351,2 milhões de euros.
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) foi 77,6 euros em julho, o que se traduziu num aumento de 5,6 por cento (+7,5 por cento em junho). O Algarve registou o RevPAR mais elevado (103,2 euros).
Em 2017, estima-se que o número de chegadas a Portugal de turistas internacionais tenha atingido 21,2 milhões, mais 16,6 por cento em relação a 2016, segundo os resultados provisórios divulgados hoje.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 17 de…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
O Dia Internacional Contra a Homofobia assinala-se hoje, a 17 de maio, data em que, em…
Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…
View Post Artigo de opinião da dra. Andreia Gomes, diretora-técnica e de Investigação e Desenvolvimento…
A alpinista japonesa Junko Tabei, que nasceu em Fukushima, a 23 de maio de 1939,…