Investigadores do Centro de Neurociências da Universidade de Coimbra desenvolveram uma vacina contra a hepatite B, por via oral, que já foi testada para o combate à variante mais perigosa da doença.
Trata-se do culminar de um trabalho de uma década, que contou com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Os investigadores da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra realçam as vantagens da vacina oral em comparação com a via intravenosa.
Segundo Olga Borges, além da dispensa de pessoal qualificado (o que se exige na toma de uma vacina por via intravenosa), a vacina oral contra a hepatite B apresenta outras vantagens.
“Ao contrário da vacina injetável, incapaz de produzir anticorpos específicos ao nível das mucosas, a vacina oral introduz a produção de uma elevada concentração de anticorpos que travam a entrada do vírus”, destaca Olga Borges, em declarações reproduzidas pelo Diário de Notícias.
Com esta vacina, o vírus será combatido “na porta de entrada do organismo”, o que impede que invada a corrente sanguínea. Acresce que as vacinas orais não perdem as suas propriedades originais, ao contrários das intravenosas, que se deterioram.
A hepatite B, doença sexualmente transmissível, é responsável pela morte de cerca de 600 mil pessoas em todo o mundo, por ano, segundo dados da Organização Mundial de Saúde.
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