Kevin Magnussen compara a Haas a uma equipa de Fórmula 3, dada a sensação familiar que tem na formação norte-americana. O dinamarquês parece não querer deixar a equipa, pela qual conseguiu este ano 19 pontos, menos nove do que o seu companheiro Romain Grosjean, terminando na 14ª posição do campeonato.
O resultado pode não parecer muito para Magnussen, mas face às limitações da Haas o nórdico não se mostra desiludido com o seu desempenho em 2017.
“Sinto-me mesmo em casa. Sinto-me feliz. É agradável estar numa equipa que é simples. Toda a gente está ali pela competição. Não há patetices ou coisas comerciais, é uma verdadeira equipa de corrida. Com a Haas é um pouco como se estivéssemos na Fórmula 3. É transparente. Não trabalhamos com gente que não tem vontade de o fazer”, sublinha o nórdico.
Kevin Magnussen também destaca a personalidade de quem manda, em contraposição à personalidade de Cyril Abiteboul, que dirige a Renault, formação pela qual passou anteriormente: “É simples falar com Gene (Haas o dono) ou Gunther Steiner (o diretor). Eles estão presentes em cada reunião, falam connosco, e não os patrocinadores. Aprecio mesmo trabalhar com as pessoas que compõem esta equipa, e não apenas os engenheiros e os mecânicos”.
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