O gestor lembrou que a TAP, apesar de pertencer ao Estado, não recebe qualquer investimento público desde há vários anos e mantém uma gestão privada. Contudo, os trabalhadores ficam afetos aos cortes que o Governo efetuou para a Função Pública. São cada vez mais os profissionais que, com este paradoxo, preferem abandonar a companhia aérea e tentar seguir uma carreira no privado: só no ano passado foram 40 técnicos especializados, realçou Fernando Pinto.
“É um momento crítico para gerar instabilidade”, insistiu o presidente da empresam concluindo: “uma paralisação é uma grande preocupação. No momento atual, em que se define se a empresa vai ou não ser privatizada, é a melhor forma de tirar valor”.
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