O primeiro-ministro grego agita uma bandeira caótica para o país, como forma de pressionaar os sindicatos a aceitar as exigências de baixar os custos do trabalho. As entidades patronais exigem mão de obra mais barata e o chefe de Governo revela que não existe alternativa: ou há um acordo entre trabalhadores e patrões, ou a bancarrota será uma realidade até março.
Lucas Papademos refere que, caso não exista entendimento entre as partes, a próxima tranche relativa ao resgate pode estar em causa. E numa carta enviada às centrais sindicais, dramatizou a situação e colocou sobre os ombros destas a responsabilidade de manter a Grécia fora da linha vermelha.
A possibilidade de os helénicos deixarem o euro é considerada pelo primeiro-ministro grego, num cenário de incumprimento. “O financiamento do país depende de um acordo, sem o qual a Grécia corre risco imediato de bancarrota”, afirmou Lucas Papademos, nessa carta enviada aos sindicatos, à qual a agência Bloomberg teve acesso.
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