O Governo está a ponderar decretar o confinamento geral na primeira quinzena de dezembro, de forma a que no período de Natal as medidas não sejam tão restritivas, adiantou o porta-voz do PAN.
Salientando que a decisão não é certa, André Silva acrescentou que o confinamento geral só será possível estando em vigor o estado de emergência.
“Na opinião do primeiro-ministro, se for o caso, essa medida procura antecipar ou prever aquilo que poderá ser um impacto enorme ao nível do Natal, fazendo com que as pessoas fiquem mais consciencializadas e reduzam os contactos. É preciso que se chegue ao Natal com a possibilidade de juntar a família”, explicou o porta-voz do PAN, à saída da reunião com António Costa.
“Essa medida não está certa e segura, mas que tudo dependerá daquilo que resultar da posição do Presidente da República na medida que depende de uma declaração de estado de emergência”, acrescentou.
Segundo André Silva, o confinamento geral “não é um dado adquirido”, mas “uma hipótese está em cima da mesa” no caso de um agravamento do contexto epidemiológico.
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