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Gosta de sol? Então coma chocolate para se proteger dos raios ultravioleta

Segundo um estudo, o chocolate é um bom amigo da pele, protegendo-a das radiações ultravioleta (UV). A pesquisa, publicada pelo National Institutes of Health, destaca que comer chocolate é uma boa forma de proteger o corpo dos efeitos nefastos do sol.

Em tempos de verão, em que o sol aperta, deve comer chocolate para se proteger dos raios ultravioleta, realça uma pesquisa publicada pela National Institutes of Health.

Este estudo comprovou que aquele alimento traz benefícios no que diz respeito à resistência da pele perante os raios UV.

Para a realização da pesquisa, os investigadores colocaram o chocolate na dieta de um grupo de indivíduos, que todos os dias comeram cerca de 30 gramas, durante três meses.

Após este período, foi feita uma comparação com pessoas que não consumiram chocolate. E comprovou-se que quem o consumiu apresentava uma maior resistência contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta.

De acordo com a equipa de investigadores, esta capacidade do chocolate em proteger a pele e funcionar como um protetor solar resulta da presença dos flavonoides, que se encontram no chocolate preto.

No entanto, comer chocolate não significa que a pele fica totalmente protegida contra doenças como o cancro de pele.

Um cientista britânico da Universidade de Manchester, Richard Marais, liderou um estudo que não eliminou as dúvidas relacionadas com o mecanismo molecular que leva os raios ultravioleta a danificar as células da pele.

Num estudo recente, Marais salientou que há diversos comportamentos que devem ser reforçados em tempos de sol. O protetor solar é sempre aconselhável, mas não suficientemente capaz de eliminar os riscos.

Assim, procurar as sombra nos horários onde o sol aperta, usar chapéus e roupas largas devem ser comportamentos obrigatórios para evitar o melanoma associado aos raios ultravioleta do sol.

Numa experiência em animais, Richard Marais e a sua equipa testaram, em animais, os efeitos dos raios UV no ADN das células da pele e no gene p53 (o agente protetor da pele contra falhas do ADN). Refira-se que aquele gene está associado a metade dos tumores humanos.

Os animais que estavam protegidos com protetor solar apresentaram menor incidência de falhas no gene p53, mas não estavam totalmente protegidos e revelaram danos, provocados pelos raios ultravioleta.

“Este estudo prova que os protetores solares não nos oferecem uma proteção completa contra os efeitos prejudiciais dos raios UV”, salienta o investigsador, num relatório da pesquisa.

Uma outra pesquisa recente revela que há um aumento de casos de cancro de pele, nas últimas décadas, sendo que o melanoma (o mais grave) afeta mais mulheres (inclusivamente adolescentes) do que homens.

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