O Médio Oriente tem sido nos últimos anos umas das regiões do mundo onde Facebook mais tem crescido.
Para tal, e além de apostar forte com as armas que já possui, Facebook e Instagram, rumores de maio davam conta do interesse de Mark Zuckerberg na Waze, uma empresa israelita proprietária de uma aplicação com o mesmo nome, que permite a partilha de informações de trânsito em tempo real entre os condutores.
Contudo, o Facebook poderá não estar sozinho na corrida pela Waze. Segundo o jornal israelita Ha’aretz, a Google está também interessada e pode mesmo bater uma suposta oferta da rede social (entre 700 mil e mil milhões de dólares), oferecendo cerca de 1,3 mil milhões de dólares à companhia de Israel.
A mesma fonte garante que a Google não pretende fazer grandes mudanças no que se refere ao funcionamento da empresa. Esta continuará a ter sede em Israel e todos os cargos vão ser mantidos, nomeadamente o de Noam Bardin, atual Diretor Executivo (CEO).
Atualmente a Waze tem cerca de 45 milhões de utilizadores registados, mas até pode nem ser isso o grande interesse de Google.
O jornal Ha’aretz adianta que o principal objetivo da gigante da Internet é acalmar o poderio do Facebook na região do Médio Oriente que, como referido antes, continua a ser das regiões do globo onde a rede social mais tem crescido.
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