Ciência

Google lembra Frederick Banting, cientista que colocou a insulina a combater a diabetes

A Google homenageia hoje Frederick Banting, cientista canadiano que colocou a insulina ao serviço dos doentes com diabetes. E a homenagem ocorre no Dia Mundial da Diabetes, doença que, antes da inovação de Banting, não tinha cura.

Até a década de 1920 não havia tratamento para a diabetes. Até que Frederick Banting realizou um trabalho pioneiro com recurso à insulina para combater a doença, o que lhe valeu o Prémio Nobel.

No dia do 125.º aniversário de Frederick Banting, a Google presta uma homenagem ao cientista canadiano que colocou a insulina no combate à diabetes – hoje, 14 de novembro, assinala-se também o Dia Mundial da Diabetes, em memória de Banting.

Formou-se na Universidade de Toronto e foi médico militar durante a I Guerra Mundial, sendo também chefe da secção médica do Conselho Nacional de Investigação do Canadá.

Mais tarde, viria a colaborar na Universidade do Ontário Ocidental e a partir de 1921 foi professor na Universidade de Toronto.

No dia 27 de julho de 1921, isolou pela primeira vez o hormónio criado nas células do pâncreas: a insulina. Esse avanço científico permitiu controlar a diabetes, até então mortal.

Em 1889, os investigadores Oskar Minkowski e Josef von Mehring já ftinham descoberto a insulina no pâncreas de um cão, mas Frederick Banting conseguiu avançar nesse estudo e combater a diabetes.

Frederick Banting recebeu o Nobel da Medicina em 1923, pelas suas descobertas que permitiram contrariar a fatalidade da diabetes, doença que não tinha cura e que passou a ser tratada com insulina.

A descoberta da insulina, razão pela qual recebeu o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1923. A insulina é o principal tratamento para a diabetes, uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Banting descobriu a insulina através de experiências com cães.

Já depois desta obra notável na medicina, o Parlamento do Canadá concedeu-lhe um importante apoio, tendo em vista a criação de um laboratório de investigação (o Instituto Banting .

Frederick Banting pôde prosseguir o seu trabalho de investigação no combate a outras doenças,  como o cancro.

Este cientista canadiano hoje lembrado pela Google deixa um legado para a medicina, e uma ajuda ímpar às pessoas que sofrem de diabetes.

Banting morreu jovem, aos 49 anos de idade, em resultado de um acidente de viação. Mas o seu nome não se esgota na sua idade e é lembrado no dia em que se assinala o 125.º aniversário de 125 anos, a 11 de novembro, Dia Mundial da Diabetes.

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