Uma imagem de uma cadela ao serviço da GNR causou polémica pela aparência, pois transmitia a sensação de estar subnutrida. A força militar já veio esclarecer a situação da Fly e negar qualquer boato de maus tratos.
A cadela, da raça pastor belga Malinois, encontra-se treinada para detetar explosivos, integrando o grupo de intervenção cinotécnico da GNR
Como uma boa profissional, Fly integrou a ‘comitiva’ da GNR que marcou presença no PET Festival, no passado fim de semana. E foi daí que uma foto saltou para as redes, com a legenda a insinuar que estaria a ser mal alimentada.
“As aparências por vezes iludem”, esclareceu a força de segurança.
“A Fly chegou, em 2011, proveniente de uma doação de um particular”, continua a explicação: “Nessa altura, a cadela foi submetida a um programa de ganho de condição corporal, desenhado e monitorizado pelos médicos veterinários da GNR, contudo o seu metabolismo não permitiu ganhar outra aparência”.
Os militares garantem que a cadela é “enérgica, brincalhona e cumpre exemplarmente a sua missão na deteção de explosivos, o que muito orgulha a Guarda Nacional Republicana”
Quem tiver dúvidas pode, até, visitar a Fly nas instalações da equipa cinotécnica, concluiu a GNR.
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