Se não há “orientação” tem havido “grande discussão política”, com o comentador a citar dois exemplos: o corte extraordinário do IRC (para este ano) e o IVA de caixa. Ambas as medidas são para entrar em vigor por vontade de Álvaro Santos Pereira, que conseguiu isolar o homólogo das finanças no interior do Conselho de Ministros.
Marcelo revelou ainda que, no caso do IVA de caixa, Gaspar terá dado este exemplo para a não aplicação da medida: “imagine-se que, às tantas, para não aplicar o IVA de caixa, é que estava de férias um director-geral do Ministério das Finanças”. A resposta foi dada pelo primeiro-ministro, Passos Coelho: “porque o homem está de férias não se aplica o IVA de Caixa? E parece que se vai aplicar”.
No comentário para a TVI, o conselheiro de Estado comentou o outro ‘derrotado’ do atual momento político: Cavaco Silva. Isto porque, defendeu o comentador, Cavaco Silva procurou “um discurso de equilíbrio” na cerimónia evocativa do 25 de Abril, “mas falhou” e dificultou a obtensão do tão propagado consenso. “Fez um discurso que acabou por descair para o Governo. Falhou. Fechou portas em vez de abrir”, referiu Marcelo.
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