De acordo com uma notícia da Visão e da TVI, os trabalhadores do Pingo Doce que trabalharam no dia 1 de maio – data em que o CESP convocou uma greve – vão receber cinco vezes mais do que recebem num dia normal de trabalho.
Além deste benefício, os mesmos funcionários terão direito a mais uma regalia: um desconto de 50 por cento em produtos adquiridos no Pingo Doce – o mesmo que suscitou polémica e uma intervenção da Autoridade de Segurança Alimentar.
Este aumento de 500 por cento na remuneração e o desconto na compra de produtos são entendidos como pressão psicológica nos trabalhadores, quer sob os grevistas, quer sob os que optaram por trabalhar naquele dia. O CESP, sindicato afeto à CGTP, criticou esta decisão do grupo Jerónimo Martins.
Os trabalhadores do Pingo Doce que aderiram à greve do Dia do Trabalhador não terão direito a estes benefícios, o que merece a veemente condenação do sindicato, que promete enviar à Autoridade das Condições do Trabalho uma participação destes descontos polémicos do dia 1 de maio.
Esses descontos de 50 por cento, numa campanha em dia de provocou grande polémica, mas o grupo Jerónimo Martins garante que já tinha planeado a campanha e que a mesma não tem relação quer com a greve, quer com o feriado.
O CESP convocara aquela paralisação como modo de protestar contra a abertura das lojas do Pingo Doce em dia de feriado.
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