O ‘trabalhador’ só não foi despedido porque entretanto atingiu a idade necessária para pedir a reforma, mas levou com uma multa de quase 27 mil euros.
Entre 2004 e 2010, Joaquín García esteve colocado num escritório como funcionário da Aguas de Cádiz, mas nunca compareceu ao trabalho, de acordo com o El Mundo.
Ainda assim, ao final de cada mês recebia o salário, que ao final do ano (e isto desde 1990) rendia 37 mil euros.
A situação foi descoberta em 2010 e a empresa pública levou o funcionário a tribunal, mas só ontem é que um tribunal de Cádiz se pronunciou, multando Joaquín García por fraude em quase 27 mil euros.
O funcionário público só não foi despedido porque, enquanto o processo judicial decorria, atingiu a idade necessária para se reformar: tem agora 69 anos.
“Nós pensámos que a empresa das águas o supervisionava, mas afinal não”, admitiu Jorge Blas Fernandez, vereador entre 1995 e 2015: “Só descobrimos o que se passava quando mandámos fazer uma placa comemorativa pelos 20 anos de serviço à causa pública”.
Em tribunal, Joaquín García alegou que estava a ser discriminado pela autarquia, que o colocou “sozinho num escritório sem nada para fazer”.
Para que a família não percebesse e com receio de não conseguir arranjar outro trabalho, comparecia “todos os dias” no escritório, acrescentou, mas sem convencer os juízes.
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