Freitas do Amaral deixou a política ativa em 2006, por motivos de saúde, mas hoje concedeu uma entrevista ao Diário Económico em que comenta as atuações do atual Governo e do que integrou com José Sócrates e do Presidente da República. O antigo primeiro-ministro, que levou o fundador do CDS a alinhar num executivo do PS, é o principal alvo das críticas.
No entender de Freitas do Amaral, ministro dos Negócios Estrangeiros entre 2005 e 2006, Sócrates “já devia ter assumido as suas culpas” na crise que Portugal atravessa, tal como fez António Guterres, mas não o fez porque “não quis ficar para a História como o primeiro-ministro da austeridade”. “Não está no feitio dele”, complementou.
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