Segundo os fabricantes europeus de componentes, as marcas na China forçam-os a assinarem contratos de exclusividade que fazem subir os preços dos seus produtos no país, que vão claramemente contra a lei implementada pelo governo chinês em 2008, que entra em contradição com as medidas administrativas implementadas pelos construtores em 2005.
A lei anti-monopólio visava a instalação de multinacionais da indústria automóvel na China, mas as medidas dos construtores automóveis motivaram uma queixa junto da Câmara de Comérico do país de mais de uma centena de fornecedores de componentes, segundo os quais “as vendas de peças originais para mercados pós-venda independentes são frequentemente obstruídas por restrições dos construtores”.
O setor regista já uma descida de 18 por cento de investimento ocidental na China nos primeiros seis meses deste ano quando comparado com igual período de 2013, enquanto o dos construtores japoneses no país baixou para metade também na primeira metade de 2014.
“Os nossos membros assisstem a uma deterioração do mercado. A era dourada do investimento estrangeiro na China está a chegar ao fim”, afirma Jurgen Wuttke, presidente da Câmara de Comércio da União Europeia.
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