O empresário austríaco reitera que o problema está no sistema de medição – concretamente nos sensores Gill – utilizado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA), com inconsistências que levaram a Red Bull a utilizar o seu próprio sistema e posteriormente a recorrer da desclassificação de Ricciardo, por ultrapassar o limite dos 100 kg.
“O fato é que o sensor de fluxo de combustível da FIA mostrou leituras diferentes desde o começo dos testes, e é também impreciso. Mas nós, por outro lado, podemos demostrar o exato fluxo de combustível e que está dentro do limite”, defende Mateschitz.
Qualquer que seja o resultado da audiência do próximo mês em Paris, o patrão da Red Bull confia na capacidade da sua equipa de igualar o andamento da Mercedes e de lutar pelo quinto título mundial consecutivo de pilotos e construtores.
“O trabalho com o nosso parceiro Renault continua e em contra-relógio e nas próximas duas ou três semanas esperamos dar um grande passo para reduzir a nossa distância para a Mercedes. Há 18 corridas pela frente e nós vamos regressar aos êxitos”, remata Dietrich Mateschitz.
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