Representantes da equipa foram ouvidos pelo colégio de comissários, que foram inflexíveis na ilegalidade do fundo do defletor que apresentava mais cinco milímetros do que o permitido. Mas os responsáveis da Lotus alegam que tal foi causado por danos feitos num corretor de uma curva do Circuito de Yas Marina.
Em comunicado a Federação Internacional do Automóvel disse que os comissários ouviram a explicação da equipa de que a peça relevante do Lotus tinha sido partida numa curva, mas que não puderam aceitar tal ocorrência como um acidente.
Aparentemente há uma razão para que a FIA não aceite as desculpas da equipa de Enstone, pois há antecedentes, já que no Grande Prémio da Hungria Romain Grosjean tinha escapado a uma penalização pelo mesmo motivo depois de ter batido com o fundo do defletor numa curva.
O castigo imposto a Raikkonen implica que não poderá tirar partido da sua melhor posição na grelha de partida desde o Grande Prémio da Alemanha. Assim o finlandês terá de arrancar de último para a corrida deste domingo.
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