O novo acordo contempla um aumento de verbas para a FIA, e deverá decorrer até à temporada de 2020. Isto apesar de relatos anteriores em sentido contrário, que davam conta que as negociações com as equipas ainda decorriam.
“Agora que o acordo está operacional as partes irão avançar para a conclusão de um Acordo da Concórdia multipartidário”, afirmou a Federação Internacional em comunicado.
“Podemos estar orgulhosos com este acordo, que estabelece um quadro mais eficaz para a governação do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. A FIA espera continuar a cumprir o seu papel histórico como garante da regulação e da segurança da F1 por muitos anos no futuro”, comentou a propósito Jean Todt, presidente da FIA.
“Estou muito safisfeito que o acordo entre a FIA e o Grupo de Trabalho de F1 tenha sido concluído”, referiu por sua vez o ‘patrão’ financeiro da Fórmula 1, Bernie Ecclestone.
Já David Ward, candidato a suceder a Jean Todt à frente dos destinos da Federação Internacional considerou positivo o novo acordo, mas pediu ao atual presidente da FIA para dar detalhes de como pretende utilizar os fundos gerados pelo novo negócio.
“A conclusão final das negociações sobre o Acordo da Concórdia é um desenvolvimento muito positivo para a FIA. Esta é uma conquista de Jean Todt e felicito-o por isso. A questão é o como serão usados os recursos deste negócio. E a resposta tem de ser investimento no desenvolvimento do desporto automóvel a partir da sua base”, afirmou Ward.
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