O contexto de crise económica e social, bem como o anúncio da proposta de alteração à Taxa Social Única (TSU) mostraram “o quão polarizado Portugal se tornou”, face ao rumo das políticas de ajustamento orçamental. O artigo denominado “Falhando na manutenção do rumo” revela que, numa primeira abordagem, Portugal parece até estar a cumprir os objetivos. Um olhar mais profundo, contudo, parece descobrir fragilidades já conhecidas na Europa.
“Estranhamente, os indicadores parecem sugerir que está tudo bem. Os juros nos títulos a 10, cinco e dois anos estão bem abaixo dos máximos de 2012. Mas um olhar mais próximo revela que o país combina, crescentemente, alguns dos piores aspetos da Grécia e da Irlanda – uma tendência para falhar metas acordadas com credores e um setor financeiro desgastado”, indicam os colunistas.
A forma como o Governo reagiu às pressões dos portugueses relativamente à TSU abandonando a intenção de mexer nas percentagens da contribuição da taxa – revela, para os autores do texto, um comportamento de timidez “face à pressão pública.”
O artigo faz ainda referência ao comportamento débil da bolsa portuguesa e à influência demasiado fraca do Fundo Monetário Internacional (FMI) nas políticas orçamentais do país.
“O resgate a Portugal sempre conteve Europa a mais e Fundo Monetário Internacional a menos. O fundo precisa de manter Lisboa em curso para evitar que se torne noutra Grécia”, terminam os colunistas.
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