A Federação Internacional do Automóvel (FIA) lançou um repto para o fornecimento das futuras baterias da Fórmula E que sucedam às atuais de segunda geração.
Depois de uma primeira geração de baterias da Williams, as atuas fabricadas pela McLaren Technologies permitem à competição de monolugares elétricos evitar paragens nas boxes.
Mas a FIA pretende novas baterias para o período compreendido entre 2022 e 2025, ou seja depois da oitava temporada de Fórmula E. A ideia da entidade federativa internacional é que as baterias – células, gestão, transformação, refrigeração ou acessórios – possam ser recarregadas rapidamente e que permitam gerir o aprovisionamento de energia.
Estão em ‘cima da mesa’ dois cenários possíveis. No mais otimista a potência disponível será de 300 kW – contra os 200 kW atuais. Nas qualificações e também os modos de Fan Boost e Attack Mode pudessem contar com 350 kW. A regeneração no trem traseiro poderia chegar aos 350 kW e aos 250 kW à frente, com a recarga rápida a conseguir-se em meio minuto e pudesse ir até aos 600 kW.
O repto da FIA estabelece assim as características que espera dos monolugares do futuro, nomeadamente com uma razoável redução da massa total dos mesmos, passando de 900 kg para 780 kg com o piloto incluído. Aqui com o ‘pack’ completo’ de baterias que passam de mais de 380 kg a 284 kg.
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