Desta forma, para 2016, e para além da admissão à F1 de pilotos com um mínimo de 18 anos de idade possuidores de carta de condução válida, a entidade federativa tem agora um novo critério para conferir a necessária superlicença.
Trata-se de um sistema de pontuação, que confere entre 50 a 40 pontos a pilotos que ganhem os campeonatos de GP2, 60 para aos que ganhem a Fórmula 2, 30 a 40 pontos aos que ganhem a GP3, Europeu de Fórmula 3 ou ‘Mundial’ de resistência.
Já não afetado pela medida, Verstappen diz-se pouco preocupado com ela, referindo que em relação à carta de condução “é agradável ser um passageiro quando alguém nos conduz”, pois diz que “de qualquer forma”, não gosta “de guiar na estrada”.
O holandês da Toro Rosso também não dá muita importância ao facto de passar a ter o recorde de ser o mais jovem piloto de sempre a estrear-se na F1: “Não me interessa. O principal é que se possa fazer um bom trabalho. Não sinto qualquer pressão extra. Quero apenas fazer o que costumo fazer naturalmente e ver que o posso conseguir”.
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